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Álcool e outras Drogas
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1
Ana, uma jovem de 25 anos, está confusa sobre o que constitui drogas e álcool. Ela acredita que apenas substâncias ilegais são consideradas drogas e que o álcool, por ser legal, não entra nessa categoria. O que você diria a Ana para esclarecer sua confusão?
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Explicaria para Ana que drogas incluem tanto substâncias legais quanto ilegais, e que o álcool é uma droga devido aos seus efeitos no corpo e na mente.
Concordo com a Ana, pois apenas substâncias ilegais são consideradas drogas.
O álcool não é considerado uma droga porque é legalizado e socialmente aceito.
2
Renata, uma enfermeira, nota que seus colegas tratam os pacientes usuários de drogas com menos respeito. Ela está preocupada com o impacto disso no atendimento. Como você agiria diante da falta de respeito de seus colegas em relação aos pacientes usuários de drogas?
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Ignoraria a situação, pois acredito que os pacientes não percebem.
Conversaria com a equipe sobre a importância de tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente de seu histórico de uso de drogas.
Optaria por não intervir, uma vez que o preconceito é inevitável e não afeta o tratamento.
3
Thomas foi atendido na UPA devido ao uso excessivo de álcool. Após sua melhora, ele conversou com um técnico de enfermagem e expressou que acredita ser impossível para ele alcançar a abstinência completa. Como você abordaria com Thomas as diferentes estratégias de tratamento disponíveis?
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Insistiria que a abstinência completa é a única opção viável e necessária para sua recuperação.
Explicaria outras alternativas à abstinência, como a redução de danos, para ajudá-lo a explorar as opções que melhor se adequam às suas necessidades e situação.
Afirmaria que, sem abstinência, ele não terá sucesso na recuperação.
4
Carolina, uma mulher de 45 anos, foi atendida na unidade de emergência devido a complicações relacionadas ao uso crônico de álcool. Ela manifesta uma forte resistência em conhecer o CAPS ad, expressando preocupação em ser rotulada como "doente mental" ou "dependente de drogas" se for ao CAPS, e insiste que não quer ser associada a esse tipo de estigma. Como o profissional de saúde pode convencer Carolina de que vale a pena ir ao CAPS ad Álcool e Drogas, apesar de suas preocupações e resistência?
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Explicar a Carolina que o CAPS ad oferece um ambiente acolhedor, onde ela pode receber apoio especializado para lidar com seus problemas relacionados ao álcool, sem ser rotulada ou estigmatizada.
Concordar com Carolina e sugerir que ela tente resolver seus problemas por conta própria, sem buscar ajuda profissional, pois isso pode causar mais estresse e ansiedade.
Insistir com Carolina que ela precisa aceitar a referência ao CAPS ad Álcool e Drogas, ignorando suas preocupações com estigma, pois é a única forma eficaz de receber tratamento para seu problema com o álcool.
5
Um adolescente de 14 anos, acompanhado de sua mãe, é atendido em uma unidade de emergência devido a um episódio relacionado ao uso de álcool. Após estabilizar o caso, a equipe de saúde precisa decidir o melhor encaminhamento para assegurar o tratamento adequado e contínuo do paciente. Qual é a decisão mais correta a ser tomada pela equipe de saúde?
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Encaminhar para a clínica da família, pois o CAPS só aceita pacientes maiores de 18 anos.
Solicitar encaminhamento para um médico especialista, pois o CAPS só atende pacientes referenciados por um médico.
Encaminhar o paciente para o CAPS i, pois ele atende crianças e adolescentes com problemas mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de álcool e outras drogas.
6
Ana, uma psicóloga de uma unidade de emergência, está atendendo Luciana, uma jovem de 17 anos que chegou acompanhada por seu irmão mais velho devido a uma crise após o uso de drogas. Luciana está retraída e hesitante em falar sobre o que aconteceu. Ana precisa utilizar técnicas adequadas para ajudar Luciana a se sentir confortável e segura. Qual é a melhor abordagem que Ana deve adotar para proporcionar um atendimento compassivo a Luciana?
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Sentar-se em uma posição que mantenha uma distância física significativa de Luciana e seu irmão, utilizar um tom de voz firme e pedir que Luciana explique rapidamente o que aconteceu para agilizar o atendimento.
Manter uma postura corporal aberta e se sentar ao nível dos olhos de Luciana, usar um tom de voz gentil e encorajar Luciana a falar sobre seus sentimentos e preocupações, enquanto valida suas emoções e oferece suporte.
Focar principalmente em preencher a documentação necessária durante a conversa, fazer perguntas diretas e evitar falar sobre o uso de drogas para não aumentar o desconforto de Luciana.
7
Um casal de idosos, sem ajuda familiar ou apoio financeiro, se encontra em um pronto-socorro após crises respiratórias. Um dos cônjuges tem deficiência física e o outro é usuário frequente de cigarro. Diante dessa situação, você:
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Ouve as reclamações do paciente atentamente, realiza os procedimentos e libera.
Ouve, cuida, procura encaminhá-lo ao atendimento do Serviço Social.
Não se importa e só faz o "seu trabalho".
8
Quais são os principais desafios enfrentados atualmente no atendimento de usuário de álcool e drogas em crise na emergência?
9
Quais as necessidades emocionais e psicológicas mais comuns desses pacientes ao chegarem na emergência?
10
De que maneira a colaboração entre diferentes membros da equipe como médico, enfermeiro, assistente social, porteiro, agentes de limpeza, entre outros, pode melhorar o acolhimento desses pacientes?
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